quinta-feira, 9 de julho de 2020

Quem foi o Barão de Camaçari?

Antônio Calmon de Araújo Góis, Barão de Camaçari (freguesia de São Pedro de Traripe do Rio Fundo, município de Santo Amaro, 7 de março de 1828, Catu, 13 de setembro de 1913) foi um nobre e político brasileiro.
 
Filho de Inocêncio Marques de Araújo Góis e Maria Joana Calmon de Aragão, casou em primeiras núpcias com Rosa Joaquina dos Reis Meireles e, em segundas núpcias, com sua prima Jovina Amália de Góis Lucatelli Doria. 

Administrou a província da Bahia, interinamente, de 18 de outubro a 20 de dezembro de 1895, enquanto presidente do Senado Estadual, durante o governo Rodrigues Lima.
 
O título de Barão de Camaçari foi-lhe concedido por decreto de 13 de setembro de 1871.
 
Foi vereador no município de Mata de São João no quatriênio de 1873 a 1876; senador à Assembleia Constituinte da Bahia em 1891; senador pela Bahia de 1891 a 1902, sendo segundo secretário do Senado em 1891 e presidente em 1895, exercendo nessa qualidade, interinamente, o cargo de governador de 18 de outubro a 20 de dezembro de 1895.

Créditos: Instituto histórico e geográfico brasileiro / @catureliquias

Quem foi o Desembargador Pedro Ribeiro?

Filho do médico e fazendeiro (senhor de engenho) Sócrates de Araújo Bittencourt com Ana Ribeiro de Góes Bittencourt, considerada a primeira escritora da Bahia, formou-se em Direito pela Faculdade do Recife, em 1886.

Pedro Ribeiro herdou o engenho API do pai Sócrates de Araújo Bittencourt.
 
Foi casado com Anna Mariani Bittencourt, sendo pai do banqueiro e ex-Ministro de Estado Clemente Mariani e do médico Mathias Mariani Bittencourt.
 
Sua família paterna descende do patriarca Manuel José de Araújo Góis (homônimo de outro descendente, Manuel José de Araújo Góis), e pelo materno do Major Pedro Ribeiro, herói da Independência da Bahia, de quem herdou o nome.
 
Pedro Ribeiro exerceu a Presidência do Tribunal de Justiça baiano (então denominada Corte de Apelação) por dezessete anos, nos quais lutou pela edificação do Fórum Ruy Barbosa e pelo traslado do corpo do célebre jurista do Rio de Janeiro para Salvador, efetuado em 1949, ano do centenário do nascimento de Ruy.

Créditos: @catureliquias, Antônio Sérgio Farias de Souza e Beto Freitas

segunda-feira, 29 de junho de 2020

1964: Foto aérea de Catu


Créditos: Catu Relíquias

Reunião de refundação do PT de Catu em 1989




Reunião de refundação do Partido dos Trabalhadores em Catu, em 1989. Etevaldo, Chiquinho, Adonai, Prof. Adilson, Guri (Antonio Marcos), Dr. Maurício, Sílvio, Eurico, César Ribeiro, Nego, Miro (Luzemir). 

Créditos: Catu Relíquias

Casa de Câmara e Cadeia de Catu

Casa de Câmara e Cadeia de Catu, antiga Prefeitura. Este lindo prédio foi demolido após a construção da Prefeitura atual em 1948/9. Estava localizada na atual praça Duque de Caxias ocupando os terrenos do que correspondendo hoje ao posto de saúde Antônio Carlos Góes e toda a largura da rua José Floriano Lago já que fazia limite de vizinhança com a casa do Barão, atual Colégio CNEC. Uma pena não termos guardado este exemplar da arquitetura colonial brasileira não só pela beleza mas principalmente pelo valor histórico, pois, existe uma suspeita, não comprovada ainda, de que ele compunha, enquanto Casa Grande, juntamente com a igreja católica, a Capela, o núcleo central do Engenho que deu origem a cidade de Catu.

 

Créditos: Antonio Sérgio Farias e Catu Relíquias

Catu: Mário Góes e Creuza

Mário Góes e Creuza, filha de Vevé. Mário Góes, também conhecido como Mário Gordo, e para a família Tio Mário, era irmão de Florival de Araújo Góes ou simplesmente Vavá Goes. Ele tinha um bar e mercearia perto de Jan Discos no comércio catuense. Lá ele comercializava diversos produtos e bebidas. Ano da foto desconhecido.

Créditos: Cássio Góes

Ex-Vereador Tingola (in memorian)

Ailson Borges de Sales, mais conhecido como Tingola, foi vereador do Município de Catu por três legislaturas, prestou grandes serviços a comunidade catuense e seu nome é lembrado até os dias atuais, foi o Presidente da Câmara de Vereadores que construiu um prédio moderno para abrigar os edis catuenses no final da década de 90.  Tingola faleceu precocemente no inicio dos anos 2000 por problemas de saúde. 







Créditos: Pequeno Sales/acervo familiar